SERGIO MAURICIO MANON

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PERSPECTIVA BIOMETAFÍSICA

 

Sergio Mauricio Manon é um artista visual contemporâneo brasileiro que, ao longo de mais de 20 anos, desenvolveu uma pesquisa singular que integra artes plásticas, poesia, neurociência e natureza. Criador da "Biometafísica". Sua trajetória inclui diversas exposições individuais e coletivas, com obras presentes em importantes coleções nacionais e internacionais. Além de seu trabalho artístico, Manon é reconhecido por suas contribuições como curador e editor especializado em publicações de luxo fine art. Ele é o criador das dez edições, da aclamada SANTA Art Magazine, premiada internacionalmente. Manon é também um especialista na criação e desenvolvimento de branding, tendo desempenhado um papel central na normatização da identidade visual de marcas como Spoleto, Ateen entre outras. Como curador, Manon se destacou em exposições marcantes, incluindo a “Máquina do Mundo” na Z42 ARTE, “Vagalumes 21” no Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro e “Geração Digital” no Museu Nacional de Belas Artes. Sua produção artística é considerada de vanguarda, como exemplificado na obra monumental “Copacabana na Visão de uma Mosca”, que combinou pintura e vídeo-instalação, apresentada na icônica mostra “Como Vai Você Geração 80?”. Com uma carreira multifacetada e inovadora, Manon continua a ser uma presença relevante e extremamente produtiva no cenário das artes visuais contemporâneas, explorando as intersecções entre arte, ciência e natureza.

CONSTRUÇÃO DO EMPREENDIMENTO Z42 ARTE

 

Máquina do Mundo

 

O projeto “Máquina do Mundo” marcou a inauguração dos espaços expositivos da Z42 Arte, sob a curadoria de Sergio Mauricio Manon, editor da renomada SANTART MAGAZINE. Com a participação de 22 artistas, entre eles Anthony Goicolea, Cadu, Charlie White, Conrad Schawcross, Erwin Wurm, Henrique Oliveira, Isaque Pinheiro, João Castilho, José Bechara, Leda Catunda, Mariana Palma, Mauro Piva, Manon, Reginaldo Pereira, Rodolpho Parigi e Walmor Corrêa, o evento consolidou a Z42 Arte como um protagonista inovador no cenário da arte contemporânea brasileira.

 

O processo curadoria plena, que durou um ano e dois meses, transformou um imóvel improvisado de 1500 m² em um equipamento expositivo profissional de alto padrão. Antes da intervenção de Sergio, o empreendimento era irrelevante no mercado de arte. Sob sua direção, o local foi revitalizado e adaptado para grandes mostras. Como parte de uma curadoria plena, Sergio também normatizou a identidade institucional e visual da Z42 Arte, consolidando-a como uma instituição sólida e confiável.

 

A exposição “Máquina do Mundo” reuniu 400 obras de uma coleção privada e criações de artistas residentes. Inspirado no poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade, em diálogo com Luís de Camões, o título proporcionou a base conceitual para a mostra. Cada obra foi associada a uma epígrafe, extraída de análises de curadores, resultando de uma imersão na fortuna crítica dos artistas.

 

A iniciativa gerou grande repercussão na mídia, destacando a Z42 Arte como um novo player no restrito mercado de arte contemporânea brasileiro. A exposição foi um sucesso pela originalidade e pela capacidade de estabelecer um diálogo inovador entre o público, as obras e o contexto cultural, consolidando a Z42 Arte como referência essencial na cena artística do Brasil.

 

SANTA ART MAGAZINE

 

Estado de arte

 

Ao longo de sete anos, Sergio Mauricio Manon lançou 10 edições da revista Fine Art SANTA ART MAGAZINE, conduzindo uma curadoria meticulosa para selecionar 190 artistas de diversas regiões do Brasil e do mundo. A publicação destacou-se em feiras importantes como Arte/Rio e SP/Arte no Brasil, marcando presença em outras feiras internacionais. A revista, que desde o seu nascimento virou objeto de desejo, alcançou um patamar notável ao conquistar o prestigiado prêmio Benny Award em Chicago, sendo reconhecida como a melhor publicação Fine Art do mundo, em meio a uma concorrência acirrada entre 12 mil revistas globalmente. Essa conquista representa um feito inédito para o Brasil nesse segmento. As edições da Santa são colecionadas como objetos de devoção, transformando-se em obras de arte presentes em muitos lares. A revista encontra-se nas estantes de inúmeras bibliotecas em todo o território nacional e em vários países, que a receberam ou a adquiriram. Cada artista apresentado nas páginas da SANTA continua a ser objeto de apreciação, estudo e pesquisa.